tag:blogger.com,1999:blog-75655507398287829022024-03-13T20:29:40.297-07:00HISTÓRIA Miguel CoutoPara obter as matérias excluídas, contato: aletatagiba@hotmail.com (mc barra) / jessica_souza144@hotmail.com (mc tijuca)Matérias já publicadas e excluídas::http://www.blogger.com/profile/00419377182221269230noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-7565550739828782902.post-19238310707977979072007-10-17T15:33:00.000-07:002007-10-17T15:41:45.484-07:00<h1 style="text-align: justify;"><span style="font-size: 16pt; color: rgb(0, 32, 96);">GABARITOS<o:p></o:p></span></h1> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: 16pt; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <h2><span style="font-size: 12pt; font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">Brasil – Colônia<o:p></o:p></span></h2> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">1) a) No período colonial os principais centros urbanos do Brasil funcionavam como centros administrativos próximos às áreas de importância à metrópole portuguesa.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">b) No período imperial os principais centros urbanos do Brasil se adequaram a preocupação governamental de expressar a modernização através do estímulo às artes, à cultura e à educação das elites.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">2) a) Desde o período colonial até meados do século XX, a ocupação da Amazônia esteve vinculada às atividades extrativistas e a ação de missionários religiosos, tendo na hidrografia a via de acesso ao interior.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">No período do colonial destacaram-se a exploração das drogas do sertão e a ação sobretudo dos jesuítas na fundação de núcleos de povoamento.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">b) Entre 1880 e 1920, a região viveu o "Ciclo da Borracha", favorecido pela demanda do produto em decorrência da Segunda Revolução Industrial.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">Se de um lado a exploração da borracha enriquecia seringalistas e atravessadores, fez proliferar na Amazônia uma massa pauperizada, formada principalmente por migrantes do Nordeste.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">3) a) A colonização portuguesa no Brasil foi feita por meio da montagem de uma colônia de exploração. Nas Treze Colônias inglesas, na América do Norte, houve duplicidade de sistemas: as do Sul estruturaram-se como colônias de exploração, enquanto as do Norte constituíram-se em colônias de povoamento.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">b) As independências das Colônias Inglesas em 1776 e do Brasil em 1822 integram o quadro geral da crise do Antigo Regime. A transição da Idade Moderna para a Idade Contemporânea foi marcada pela efervescência intelectual iluminista e pela turbulência da "Era das Revoluções", rompendo com a sociedade de ordens, sepultando os resquícios feudais e eliminando o Pacto Colonial mercantilista. O ápice desse processo efetivou-se com o dinamismo da Revolução Industrial e com a Revolução Francesa e seus desdobramentos, como as guerras napoleônicas e a independência das colônias ibero-americanas.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">4) a) Com Portugal, dentro do regime de monopólio (exclusivo) associado à política econômica mercantilista. Em determinados casos, o comércio era intermediado pelas companhias privilegiadas, como a Cia. de Comércio do Brasil e a Cia. de Comércio de Pernambuco e Paraíba.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">b) Aristocracia rural (elite agrária), representada principalmente pelos senhores-de-engenho.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">5) a) O nordeste brasileiro ocupado pelos holandeses a partir das invasões na Bahia (1624-25) e em Pernambuco (1630-1654) após a proibição do rei da Espanha, durante a União Ibérica, da participação holandesa no comércio do açúcar brasileiro.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">b) Durante a administração de Maurício de Nassau, banqueiros holandeses financiavam a obtenção de escravos e a produção açucareira aos senhores de engenho, havendo uma relativa tranqüilidade na convivência entre os invasores e invadidos. <o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">6) a) A União Ibérica (1580-1640) foi prejudicial ao Reino português devido às guerras na Europa envolvendo os Habsburgos que contribuíram para o declínio político e a dependência econômica de Portugal, enfraquecendo o poderio no continente e sobre suas colônias.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">b) Após a União Ibérica, foi criado pela Coroa Portuguesa, o Conselho Ultramarino, com a finalidade de impor às colônias um rigoroso fiscalismo e o arrocho econômico, sobretudo o Brasil, intensificando-se a busca do ouro e reduzindo-se o poder das Câmaras municipais.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">7) a) A mineração desenvolveu-se nas Minas Gerais e no Centro-Oeste, apoiada sobretudo no trabalho escravo mas também em modalidades de trabalho livre.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">A população numerosa demandava grande quantidade de produtos e serviços permitindo o intenso desenvolvimento de atividades comerciais e urbanas.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">b) A pecuária que abastecia os centros urbanos com<span style=""> </span>o fornecimento de carne e de animais empregados para o transporte e a agricultura de subsistência.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">8) Entre as transformações ocorridas destaca-se um ACELERADO PROCESSO DE URBANIZAÇÃO. Além disso, as regiões de mineração - em função do crescimento populacional e o aumento do consumo de gêneros e alimentos - desenvolveram um SISTEMA DE INTEGRAÇÃO SÓCIO-ECONÔMICA COM OUTRAS ÁREAS COLONIAIS. Portanto, é criado um importante setor do MERCADO INTERNO. Aumentam também os dispositivos de CONTROLE SOCIAL SOBRE A POPULAÇÃO ESCRAVA E SETORES MARGINALIZADOS DA POPULAÇÃO LIVRE E DE CONTROLE FISCAL E BUROCRÁTICO POR PARTE DAS AUTORIDADES METROPOLITANAS. Na perspectiva das transformações sócio-culturais, destaca-se o SURGIMENTO DE PÓLOS ARTÍSTICOS URBANOS, como a ARTE BARROCA e as SOCIEDADES LITERÁRIAS.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">9) a) Entre as razões para as invasões francesas e a tentativa de estabelecer uma colonização no Rio de Janeiro, em meados do século XVI, destacam-se a DISPUTA PELO COMÉRCIO COLONIAL - basicamente o tráfico do pau-brasil - e o CONTROLE SOBRE ÁREAS DE PRODUÇÃO DE GÊNEROS TROPICAIS. A idéia de um estabelecimento colonial - nos moldes da FRANÇA ANTÁRTICA - também se vinculava a perspectiva da criação de um espaço geográfico, político e social de REFÚGIO PARA HUGUENOTES E OUTROS PERSEGUIDOS RELIGIOSOS.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">b) As invasões holandesas no Brasil do século XVII estavam inseridas nas disputas relativas AO CONTROLE SOBRE O COMÉRCIO DO AÇÚCAR. Existiam INTERESSES COMERCIAIS DIVERSOS EM JOGO (investimentos nas montagens dos engenhos, controle quanto ao transporte do açúcar, tráfico negreiro, etc), articulando a Cia. das Índias Ocidentais, lutas e guerras na Europa e a ocupação de áreas coloniais sob o controle de Portugal.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">10) a) encomienda, repartimento, mita e cuatequil.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">b) resistência indígena; epidemias/mortes; interesses comerciais no tráfico negreiro; oposição da Igreja com relação à escravização dos índios e conflitos entre colonos e jesuítas em torno do controle da mão-de-obra indígena.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">11) a) A Inconfidência Mineira teria sofrido de forma mais intensa a influência da Independência dos EUA, enquanto a Conjuração Baiana teria sido mais influenciada pelo ideário da Revolução Francesa.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">b) No Brasil, ao contrário da Europa, o liberalismo não se colocou, enquanto ideologia de transformação das estruturas sociais vigentes.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">Na Europa, a burguesia utilizou-se do ideário liberal para contestar as estruturas do Antigo Regime.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">No Brasil, o liberalismo foi apropriado por uma elite agrária que tinha como principal objetivo manter as estruturas fundiárias de posse da terra e a utilização da mão-de-obra escrava.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">12) a) Revolução do Porto ou Revolução Liberal do Porto ou Revolução de 1820.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">b) A Revolução do Porto interferiu diretamente no processo e na forma de nossa emancipação política, uma vez que as características contraditórias da Revolução (criar um regime político liberal constitucionalista em Portugal e, ao mesmo tempo, anular a relativa autonomia dada à colônia) acirraram as disputas no Brasil. De um lado, o chamado Partido Português, desejoso de restaurar antigos privilégios, de outro, o Partido Brasileiro, que visava à preservação dos ganhos advindos com o estatuto político-jurídico de Reino Unido.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">13) a) A relação da população escrava na ilha de São Domingos contra a exploração senhorial que culminou com a formação do Estado independente do Haiti em 1804.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">b) O temor por revoltas semelhantes fez com que nas demais colônias da América Latina, as classes dominantes aumentassem a repressão aos escravos.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">c) Influenciou movimentos intelectuais e populares favoráveis à emancipação das colônias e ao fim da escravidão como a Conjuração Baiana no Brasil em 1798.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">14) a) Movimento de final do século XVIII, também conhecido por "Revolta dos Alfaiates", que se insere no quadro da crise do Antigo Sistema Colonial português e se destaca por seu forte cunho social, devido à liderança da população mais pobre de Salvador, que vislumbrava acabar com as diferenças sociais, políticas e étnicas através da instituição de uma democracia.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><span style=""> </span>Um dentre os objetivos a seguir:<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">- proclamar a república<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">- abolir a escravidão<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">b) - A conjuração Baiana foi fortemente influenciada pelo ideário, herdeiro do Iluminismo, de liberdade, igualdade e fraternidade proclamado pela Revolução Francesa de 1789, adquirindo colorido específico no universo colonial onde crescia uma determinada percepção crítica do "viver em colônias".<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">15) a) Os personagens envolvidos na conspiração foram denunciados e presos antes do início do movimento.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">b) Trata-se do primeiro movimento emancipacionista para o Brasil inteiro. Os anteriores tiveram caráter regional.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <h1 style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">Brasil – Império<o:p></o:p></span></h1> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">16) a) A sociedade era formada basicamente pela aristocracia rural e escravos, constituindo-se em senhorial e patriarcal.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">b) Não, pois o sistema eleitoral era censitário, marginalizando a maioria da população.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">17) Econômico: Os prejuízos à economia brasileira decorrentes dos gastos na Guerra contra a Cisplatina.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">Político: Os ataques a D. Pedro I através da imprensa, responsabilizado pela morte do jornalista Libero Badaró.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">18) a) As relações entre a Igreja e o Estado no Brasil imperial, foram regulamentadas pelo regalismo (subordinação da Igreja ao Estado), o padroado (nomeação de cargos eclesiásticos pelo imperador) e o beneplacito (aprovação das bulas papais pelo imperador).<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">b) As outras religiões eram legalizadas porém, os cultos deveriam ser particulares.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">19) a) Poder criado para garantir a harmonia entre os outros três poderes, e de uso exclusivo do monarca, concentrando as decisões na figura do imperador.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">b) Movimento surgido no Nordeste de caráter separatista, e republicano que atacou o fechamento da constituinte e o poder moderador de D. Pedro I.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">20) a) Em algumas regiões do país, como a Bahia, onde havia contingentes de tropas portuguesas leais a Portugal houve resistência armada a proclamação da república resultando em vários conflitos.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">b) Porque D. Pedro I não concordava com as limitações ao seu poder que os deputados constituintes queriam por na primeira versão da constituição. Assim D. Pedro I fecha a constituinte e impõe (outorga) a constituição de 1824 que lhe garantia o poder que desejava.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">21) a) A Cabanagem (Grão-Pará), Balaiada (Maranhão e Piauí);<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">Sabinada (Bahia), Farroupilha (Rio Grande), Revolta dos Malés (Bahia).<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">b) - a oposição à política centralizadora do governo regencial;<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><span style=""> </span>- as lutas entre facções políticas e/ou entre setores das elites locais em busca da manutenção e/ou ampliação de seus poderes políticos,<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><span style=""> </span>- participação popular nas revoltas, favorecida pelo espaço político aberto pelos conflitos no interior dos grupos dominantes a nível local ou entre estes e o poder central;<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">22) O período regencial foi conturbado por rebeliões de caráter separatistas como a Guerra dos Farrapos (RS) e Sabinada (Bahia), e rebeliões contrárias à marginalização social como a Cabanagem (Pará) e Balaiada (Maranhão).As causas e a repressão a estas rebeliões, associadas às divergências de grupos políticos, revelam a crise econômica, política e social que marcaram o período.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">23) a) A presença de técnicos, artistas e cientistas no Brasil no século XIX com apoio do governo imperial, traduzia-se na introdução da modernização no país em detrimento dos aspectos arcaicos da sociedade brasileira.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">b) A Missão Francesa trazida por D. João VI em 1816 e da Missão Austríaca em 1817.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">c) A Europa de meados do século XIX já se configurava como uma sociedade urbano-industrial enquanto no Brasil prevalecia o modelo agro-exportador, aristocrático e escravista, herdado do período colonial.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">24) a) O quadro de conflitos que marcou as relações entre os países do Cone Sul, no século XIX, tem suas origens no caudilhismo, que contrapunha grupos agrários e políticos autoritários, cujos objetivos incluíam o controle da navegação na Bacia Platina - área de intenso comércio -, o expansionismo territorial, além da exploração do contrabando, dos roubos de gado nas fronteiras e da concorrência entre o Brasil e o Paraguai no mercado de exportação do mate. Assim, o Império compôs a Tríplice Aliança com a Argentina do governo Mitre e o Uruguai de Venâncio Flores e bateu-se contra o Paraguai de Solano Lopes.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">b) A vitória da Tríplice Aliança representou o rompimento do equilíbrio de forças políticas e econômicas na região. Com o Paraguai destroçado, Brasil e Argentina emergiram como nações determinantes na condução dos destinos da área platina. O Uruguai manteve sua postura pendular, em relação ao Império e à República Portenha, e finalmente a Inglaterra pôde continuar exercendo sua hegemonia sobre esse mercado. <o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">25) a) O predomínio de escravos da faixa entre 10 e 29 anos de idade (isto é, em idade produtiva ótima) e a preponderância de cativos do sexo masculino.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">b) O predomínio de escravos em idade produtiva ótima, relaciona-se à necessidade de imediata integração dos cativos ao processo de produção, ou ainda à inexistência de perspectivas auto-reprodutivas dos cativos por parte dos plantadores escravistas.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">26) a) O viajante questiona a utilização do trabalho escravo, considerando-o um obstáculo ao desenvolvimento tecnológico e econômico, tendo como referência a Revolução Industrial que se processava na Inglaterra.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">b) No Oeste paulista, os cafeicultores adotaram a mão-de-obra assalariada ou sistemas de parceria, sobretudo de imigrantes europeus o que resultou na modernização da produção cafeeira na região.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">27) a) O texto ressalta o heroísmo paraguaio contra a Tríplice Aliança (Argentina, Brasil e Uruguai).<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">b) A representação ilustra o ideal republicano e abolicionista que se fortaleceu no Brasil após a Guerra do Paraguai.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">c) Antes da Guerra do Paraguai, os militares devido a origem de setores médios e o grau de esclarecimento já eram contrários à escravidão e durante a Guerra esse ideal se fortaleceu pois lutavam lado a lado com os negros. A adesão dos militares aos movimentos abolicionistas contribuiu para a Lei Áurea de 1888.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">28) a) O movimento de unificação italiana sob influência do reino do Piemonte Sardenha favorável a um projeto de industrialização que teve como conseqüência o êxodo rural e a formação de um numeroso exército de mão-de-obra de reserva, soma-se ainda, a concentração fundiária nas áreas férteis do Sul.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">b) As regiões Sul e Sudeste sobretudo o Oeste Paulista, servindo como mão-de-obra nos cafezais.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">c) A agricultura cafeeira caracterizou-se como plantation de exportação baseada no latifúndio e na monocultura empregando a mão-de-obra escrava no início e posteriormente dos imigrantes europeus. <o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">29) a) A extinção do tráfico comprometeria a reprodução do trabalho escravo, essencial para a sustentação da economia brasileira na época.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">b) O aumento da pressão inglesa pelo fim do tráfico negreiro a partir de 1845 (Bill Aberdeen, tanto mais que a lei de 1831 não saíra do papel conforme esperavam os ingleses).<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">30) a) Lei Euzébio de Queirós (1850 - extinção do tráfico); Lei do Ventre Livre (1871 - Lei Rio Branco); Lei dos Sexagenários (1885 - Lei Saraiva Cotegipe) Lei Áurea (1888 - Lei da Abolição da Escravatura)<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">b) A Lei do Rio Branco, ou Lei do Ventre Livre, inaugurou uma intervenção do Estado Imperial junto à propriedade privada dos fazendeiros representada<span style=""> </span>por seus escravos. A partir de 1871, os filhos das escravas tornar-se-iam livres. Isto representou um enfraquecimento do controle do senhor sobre sua escravaria em função da mediação da Coroa, bem como veio a afirmar o papel do sistema legal como agente ativo para o controle e a mudança social. Através desta lei, a Coroa atuava investida da missão de tornar manifesta a repulsa ao escravismo e operava por meio de um instrumento - a lei - que respondia às exigências de uma economia em crescimento e de uma resistência escrava latente às vezes, mesmo, explosiva.<o:p></o:p></span></b></p> <h3><span style="font-size: 12pt; font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">Brasil – República<o:p></o:p></span></h3> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">31) a) O texto apresenta a situação de superexploração à qual estava submetida a classe operária durante a República Velha. As principais questões sociais apontadas são:<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">- a utilização do trabalho infantil e feminino nas fábricas, com o agravante de que os salários recebidos pelas mulheres eram menores que os pagos aos homens;<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">- as longas jornadas de trabalho (9 a 10 horas diárias).<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">b) Na década de 1910, o anarquismo, sobretudo na sua versão anarco-sindicalista, foi a principal influência no movimento operário brasileiro.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">Na luta contra o patronato, o Estado e a Igreja, os trabalhadores organizaram sindicatos livres, fundaram jornais próprios, tentaram criar um sistema de ensino desvinculado da rede oficial ou religiosa e mantiveram bibliotecas e centros de cultura, além de realizarem boicotes, manifestações e greves. As principais reivindicações relacionavam-se à luta por aumento salarial, redução de jornada de trabalho para 8 horas diárias (na época, chegava a 12-14 horas) e regulamentação do trabalho infantil e feminino.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">32) a) Durante a República Velha (1889-1930), a economia cafeeira gerou a infra-estrutura para a lenta expansão do setor industrial da região Sudeste. A grande empresa exportadora de café determinou a acumulação de capitais, a formação do mercado consumidor, o fornecimento da mão-de-obra - predominantemente de imigrantes - para as fábricas e a criação de uma rede ferroviária que permitia a integração desse mercado. Ao mesmo tempo, a eclosão da Primeira Grande Guerra (1914-18) desarticulou o comércio internacional. O Brasil tinha grande dificuldade para importar manufaturados das fábricas inglesas, o que estimulou a criação de milhares de indústrias de substituição de importações, especialmente em São Paulo e sobretudo têxteis e alimentícias.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">b) Na década de 1940, Getúlio Vargas impulsionou a implantação de um parque industrial, principalmente no setor da indústria de base. No modelo industrialista de Vargas, destacava-se o papel atribuído ao Estado. A entrada dos norte-americanos na Segunda Guerra Mundial, em dezembro de 1941, pôs fim à política de neutralidade, inicialmente adotada por Vargas. Em troca de bases aeronavais no Nordeste, os Estados Unidos financiaram e enviaram técnicos para a construção da Companhia Siderúrgica Nacional.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">Na segunda metade da década de 1950, Juscelino Kubitschek (JK) adotou uma política econômica conhecida como nacional-desenvolvimentista. O termo "nacional", entretanto, referia-se ao projeto de fazer do Brasil uma grande nação, pois JK incentivou a entrada do capital estrangeiro e das multinacionais. O setor industrial foi muito favorecido pelo Plano de Metas, praticamente duplicando sua produção nos cinco anos de governo.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">33) a) A Grande Depressão foi a crise geral da economia, iniciada em 1929, possibilitada pelos efeitos da euforia e da recuperação econômica artificial dos Estados Unidos após a 1 Grande Guerra, provocando o desabamento da produção econômica e dos preços, o marasmo na agricultura e o desequilíbrio do comércio mundial.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">Sua propagação pelo mundo deveu-se ao fato de estarem as economias capitalistas funcionando de forma interdependente, devido à importância da capital norte-americano no pós I Guerra Mundial.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">b) -Crise da economia cafeeira - a Grande Depressão, ao provocar uma crise nos preços internacionais do café, afetou a já combalida economia cafeeira.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">34) a) O tenentismo e a Aliança Liberal (Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraíba) criada para combater a oligarquia paulista. <o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">b) Com os efeitos negativos da Crise de 29 sobre o preço do café, o que deixou evidente a situação precária do país em manter-se na dependência estrita da exportação de um só produto-chave, daí resultando a orientação do governo revolucionário em estimular o desenvolvimento industrial, fosse pelo favorecimento do câmbio alto, fosse pelo fato de o próprio Estado passar a investir em indústrias de base, tais como siderúrgica, de álcalis, de motores, hidrelétricas etc.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">35) a) 1- a política dos governadores assegurou AMPLA LIBERDADE DE AÇÃO AOS GRUPOS OLIGÁRQUICOS DOMINANTES EM CADA ESTADO em contrapartida ao APOIO ASSEGURADO POR ESSES GRUPOS AO GOVERNO FEDERAL NO CONGRESSO NACIONAL. <o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">2- a política dos governadores foi baseada em um ACORDO POLÍTICO que resultou no RECONHECIMENTO NAS DUAS CASAS LEGISLATIVAS FEDERAIS de parlamentares vinculados diretamente aos grupos oligárquicos dominantes dos estados.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">b) A FALTA DE INDEPENDÊNCIA DO PODER JUDICIÁRIO frente às pressões dos grupos oligárquicos dominantes; a FRAUDE E A VIOLÊNCIA ELEITORAL constantemente presentes nos pleitos. <o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">36) a) "Compromisso" entre a classe dominante, agregando setores sociais e econômicos e o proletariado urbano em torno das propostas populistas de Getúlio Vargas, para a manutenção dos 'status quo' vigente.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">b) O "Estado de compromisso" não abrange o homem do campo no que concerne aos direitos trabalhistas.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">37) a) A Segunda Guerra Mundial, sobretudo em sua fase final, em decorrência da integração do Brasil junto aos Aliados (Estados Unidos, Inglaterra e União Soviética).<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">b) Habilmente, Vargas iniciou contatos com autoridades e empresas alemãs visando a instalação de um parque siderúrgico no Brasil, o que levou os Estados Unidos a conceder empréstimos e técnicos para a construção da CSN, em troca da instalação de bases militares no norte e nordeste.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">c) O modelo econômico neoliberal iniciado no Brasil na década de 1990, enfatiza a privatização das estatais, a flexibilização das leis trabalhistas e as facilidades para a entrada do capital externo, contrariando a política econômica nacionalista de Vargas apoiada no controle pelo Estado das indústrias de base com a criação das estatais e as concessões feitas ao trabalhadores através da C.L.T<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">38) a) Forte intervenção do Estado no processo de industrialização e a opção por privilegiar o desenvolvimento das indústrias de base (siderurgia/metalurgia).<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">b) Intervenção do Estado: procurando superar o impasse, gerado por uma extrema dependência do país às exportações de gêneros primários (agudizado com a crise de 29), o Estado no pós-30 agia como um verdadeiro empresário, financiando diretamente o processo de industrialização e criando posições propícias para o empresariado nacional como, por exemplo, o estabelecimento de um maior controle sobre a força de trabalho, através da colocação em prática das leis trabalhistas.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">39) a) Para Vargas, a extração e a produção de petróleo era indispensável ao desenvolvimento industrial e econômico. Sob o controle do capital nacional, representava a independência econômica do país.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">b) A defesa do trabalhismo (não querem que o trabalhador seja livre) como expressão do controle das massas e o nacionalismo ao defender a criação da Eletrobrás e da Petrobrás como meios de combate à presença do capital estrangeiro na economia nacional.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><span style=""> </span>40) A nomeação do interventor João Alberto por Getúlio Vargas, confrontou-se com as elites de São Paulo que perderam a influência e o poder político que detinham antes da Revolução de 1930.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">A crescente companha contra o intervencionismo, resultou na Revolução Constitucionalista de 1932.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">41) a) A criação das Ligas Camponesas.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">b) O núcleo da resposta consiste em articular a ameaça representada pelas Ligas Camponesas, organizadas principalmente na zona rural nordestina, aos grandes proprietários de terra, ou latifundiários, que passaram a denunciar tais movimentos sociais como comunistas ou desordeiros, ou ainda perturbadores da ordem estabelecida. Em face dessa conjuntura, somada à eclosão de inúmeras greves de operários fabris na cidades-reivindicando aumentos salariais -, bem como ao efetivo poder de pressão que muitos sindicatos detinham junto ao então presidente João Goulart - identificado pelas classes dominantes como de esquerda - efetivou-se o Golpe, ou revolução, de 64, para assegurar o retorno da ordem ao país.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">Também poderá ser analisada a relação entre as ameaças à burguesia agrária, aos empresários industriais e, mesmo, às classes médias, que tais movimentos - no campo e na cidade - representavam, gerando a insegurança geral e o temor do domínio dos comunistas, que pode ser identificado às Reformas de Base iniciadas pelo presidente Goulart. Visando a combater operários e camponeses, as elites conclamaram os militares a reinstaurar a ordem no Brasil.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">Outra possibilidade será o candidato relacionar as Ligas Camponesas com o temor dos grandes latifundiários de uma reforma agrária; articular as greves de trabalhadores urbanos ameaçadoras dos lucros dos empresários industriais, com a organização por parte destes últimos - através do IPES e do IBAD - do golpe de 64, para o que conclamaram o apoio dos militares, em particular os da ESG.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">42) a) Os versos enfatizam o caráter agrário da economia brasileira durante o período colonial até a ascenção de Vargas. Sugerem ainda a dependência da economia brasileira ao capital estrangeiro.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">b) O contexto histórico da música corresponde à fase final da República Liberal, mais especificamente ao governo João Goulart.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">43) a) Bancada no Congresso Nacional que dava sustentação aos projetos encaminhados pelo Executivo, a qual possuía no PSD e no PTB seus principais suportes.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><span style=""> </span>Política agrária favorável aos interesses dos grande proprietários à medida que não colocava em xeque os mecanismos de dominação sobre a massa trabalhadora rural.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><span style=""> </span>Capacidade demonstrada pelo presidente em operar conciliatoriamente as estratégias populistas, conferindo-lhes uma marca pessoal.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">b) O Plano de Metas visava estimular o desenvolvimento brasileiro, através principalmente, do incentivo ao setor industrial. Para tanto, buscou conjugar capitais estatais, capitais privados nacionais e capitais estrangeiros, favorecendo a entrada destes últimos por meio de diversos mecanismos cambiais e tributários. Nesse sentido, o governo JK se diferenciou da perspectiva nacionalista característica do segundo governo Vargas, ao enfatizar o binômio ordem e desenvolvimento. No entender do presidente e de sua equipe o atraso econômico poderia ser superado através de maciços investimentos em setores fundamentais, tais como o de infra-estrutura (estradas, portos, hidrelétricas etc), o de indústria de base (siderúrgicas, metalúrgicas) e de bens de consumo não duráveis (indústria automobilística, indústria eletro-eletrônica etc).<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">44) O Plano Marshall (1947) - ajuda financeira para a reconstrução das economias européias - tinha como principal objetivo conter o avanço das idéias socialistas no território europeu. Com a Europa empobrecida após a destruição da II Guerra Mundial, a possibilidade do crescimento dos partidos de esquerda e dos movimentos sociais de contestação era muito grande. A conjuntura internacional cada vez mais demonstrava que a disputa pelo poder estava bipolarizada ideologicamente entre os EUA e a URSS (Guerra Fria).<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">b) Rompimento de relações diplomáticas com a URSS; Fechamento do Partido Comunista;Cassação de parlamentares do Partido Comunista.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><span style=""> </span>45) a) A elevação dos índices de inflação; o aumento do desemprego e a queda dos salários face à falência de empresas.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">b) - a criação de Programas visando a pesquisa e o uso de outras fontes de energia, como o Programa Nacional do Álcool (Pró-álcool) e o Programa Nuclear Brasileiro;<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);"><span style=""> </span>- o maior investimento na Petrobrás com o objetivo de prospecção na plataforma submarina, notadamente na bacia de Campos (RJ) e em projetos de pesquisa com o objetivo de encontrar bacias de petróleo em outras áreas do País.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">46) O Brasil enfrentava grave crise econômica decorrente do aumento da inflação e o governo militar enfrentava protestos dos mais diversos setores da sociedade, com destaque para as greves no ABC paulista.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">Durante o governo Figueiredo foi restaurado o pluripartidarismo suprimindo-se o bipartidarismo (ARENA e MDB)<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">47) Governo João Goulart, destituído pelo golpe militar de 1964 e marcado pelo nacionalismo e antiimperialismo, caracterizados pelas reformas de base.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">48) a) A ausência do direito de greve; a aplicação da Lei de Segurança Nacional; a tortura e as violações nos direitos humanos; a extinção de partidos políticos e de entidades políticas como a UNE e a UEF.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: rgb(0, 32, 96);">b) As manifestações estudantis; a anistia ampla, geral e irrestrita a todos exilados e perseguidos pelo regime militar; a formação do Partido dos Trabalhadores. <span style=""> </span><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoBodyText"><b style=""><span style="color: rgb(0, 32, 96);">49) Relaciona-se ao fim do paternalismo e assistencialismo da legislação, como a revisão da C. L. T., o fim da mediação governamental no conflito capital-trabalho e o fim do juiz classista.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoBodyText2"><b style=""><span style="color: rgb(0, 32, 96);">50) O movimento dos trabalhadores rurais, ex-pequenos proprietários e ex-arrendatários de terras que exigem uma reforma agrária de grandes proporções no Brasil.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p>Matérias já publicadas e excluídas::http://www.blogger.com/profile/00419377182221269230noreply@blogger.com24tag:blogger.com,1999:blog-7565550739828782902.post-731597383811998522007-09-30T08:38:00.001-07:002007-09-30T08:51:04.989-07:00<p class="MsoTitle">Discursivas</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">1) </span>O processo de urbanização brasileira intensificou-se no século XX. No entanto, havia importantes "centros urbanos" durante os períodos colonial e imperial, quando o Brasil teve algumas cidades de grande porte. Explique a função das cidades brasileiras nesses períodos, segundo o modelo de colonização portuguesa.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">a) Período colonial.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">b) Período imperial.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoBodyText2" style=""><span style=""><span style="font-weight: bold;">2)</span> "A Amazônia selvagem sempre teve o dom de impressionar a civilização distante. Desde os primeiros tempos da Colônia, as mais imponentes expedições e solenes visitas pastorais rumavam de preferência às suas plagas desconhecidas. Para lá os mais veneráveis bispos, os mais garbosos capitães-generais, os mais lúcidos cientistas."<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style=""> </span>(Euclides da Cunha,"À Margem da História", São Paulo, Cultrix, 1975, p.32.)<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">a) Explique como ocorreu a ocupação da Amazônia desde o período colonial até o século XIX.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">b) Caracterize a principal atividade econômica da Amazônia, entre o final do século XIX e as primeiras décadas do século XX, mencionando as razões de sua importância internacional.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">3)</span> A colonização portuguesa do Brasil e a colonização inglesa do norte e do centro da América do Norte, assim como os seus respectivos movimentos de Independência política, distinguiram-se em inúmeros aspectos.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">a) Que designação é utilizada para um e outro processo colonizador, o português e o inglês?<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">b) Explicite as condições históricas nas quais ocorreram a Independência das Colônias Inglesas, em 1776, e a do Brasil, em 1822.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">4)</span> "Este Estado do Brasil... tem gente, os mercadores, que trazem do Reino as suas mercadorias a vender a esta terra e comutar por açúcares, do que tiram muito proveito.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style=""> </span>("Diálogos das grandezas do Brasil", 1618.)<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">Baseando-se no trecho, responda.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">a) Como era realizado o comércio do Brasil Colônia?<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">b) Além dos mercadores, qual outra camada social era beneficiada na colônia brasileira?<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">5) </span>"E se a lição foi aprendida<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">a vitória não será vã.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">Neste Brasil holandês,<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">Tem lugar para o português<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">e para o Banco de Amsterdam."<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style=""> </span>(Chico Buarque e Rui Guerra. CALABAR, 1973.)<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">Baseando-se nos versos da peça de teatro CALABAR, responda.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">a) O que era o "Brasil holandês"?<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">b) Por que os autores afirmam que no Brasil havia lugar "para o português e para o Banco de Amsterdã"?<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">6)</span> A dominação espanhola (1580-1640) provocou mudanças no império colonial português; por isto mesmo, D. João IV, que subiu ao trono com a Restauração ocorrida em 1640, teria dito que "o Brasil é a vaca leiteira de Portugal".<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">a) Quais mudanças do império derivaram da dominação espanhola?<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">b) Que relação há entre as mudanças e a idéia de que o Brasil se tornou a "vaca leiteira" de Portugal?<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">7)</span> No Brasil colonial, além da produção açucareira escravista, o historiador Caio Prado Junior (em FORMAÇÃO DO BRASIL CONTEMPORÂNEO) enumera outras atividades econômicas importantes como, por exemplo, a mineração do século XVIII, que era também uma atividade voltada para o comércio externo.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">a) Caracterize a mineração no século XVIII em termos de região geográfica, organização do trabalho e desenvolvimento urbano.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">b) Cite e caracterize duas outras atividades econômicas do Brasil colonial que não eram voltadas para o comércio externo.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">8)</span> "Cada ano, vêm nas frotas quantidade de portugueses e de estrangeiros, para passarem às minas. Das cidades, vilas e recôncavos e sertões do Brasil, vão brancos, pardos e pretos, e muitos índios, de que os paulistas se servem. A mistura é de toda a condição de pessoas: homens e mulheres, moços e velhos, pobres e ricos, nobres e plebeus, seculares e clérigos, e religiosos de diversos institutos, muitos dos quais não têm no Brasil convento nem casa"<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">(André João Antonil, "DAS PESSOAS QUE ANDAM NAS MINAS E TIRAM OURO DOS RIBEIROS", in Cultura e opulência do Brasil, 1ª edição 1711)<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">A corrida do ouro às minas brasileiras ocorrida nas primeiras décadas do século XVIII, proporcionou significativas mudanças na economia e na sociedade coloniais.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">Identifique duas importantes transformações ocorridas na sociedade colonial a partir do ciclo do ouro, em Minas Gerais, no século XVIII.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">9)</span> "(...) Assim, antes de partir de França, Villegagnon prometeu a alguns honrados personagens que o acompanharam, fundar um puro serviço de Deus no lugar em que se estabelecesse. E depois de aliciar os marinheiros e artesãos necessários, partiu em maio de 1555, chegando ao Brasil em novembro, após muitas tormentas e toda a espécie de dificuldades. Aí aportando, desembarcou e tratou imediatamente de alojar-se em um rochedo na embocadura de um braço de mar ou rio de água salgada a que os indígenas chamavam Guanabara e que (como descreverei oportunamente) fica a 23° abaixo do equador, quase à altura do Trópico de Capricórnio. Mas o mar daí o expulsou. Constrangido a retirar-se avançou quase uma légua em busca de terra e acabou por acomodar-se numa ilha antes deserta, onde, depois de desembarcar sua artilharia e demais bagagens, iniciou a construção de um forte, a fim de garantir-se tanto contra os selvagens como contra os portugueses que viajavam para o Brasil e aí já possuem inúmeras fortalezas".<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style=""> </span></span><span style="font-family: Arial;" lang="EN-US">IN: LÉRY, Jean. </span><span style="font-family: Arial;">DE VIAGEM À TERRA DO BRASIL. Rio de Janeiro, Bibliex, 1961, pp. 51<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">"(... ) Por esse tempo, agitava-se importante controvérsia entre os dirigentes da Companhia (Cia. Das Índias Ocidentais), a qual se travou principalmente entre as câmaras da Holanda e da Zelândia. Versava sobre se seria proveitoso à Companhia franquear o Brasil ao comércio privado, ou se devia competir a ela tudo o que se referisse ao comércio e às necessidades dos habitantes daquela região. Cada um dos dois partidos sustentava o seu parecer. Os propugnadores do monopólio escudavam-se com o exemplo da Cia. Oriental, usando o argumento de que se esperariam maiores lucros, se apenas a Cia. comerciasse, porque, com o tráfico livre, dispersar-se-ia o ganho entre muitos, barateando as mercadorias pela concorrência".<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style=""> </span></span><span style="font-family: Arial;" lang="EN-US">IN: BARLÉU, Gaspar. </span><span style="font-family: Arial;">HISTÓRIA DOS FEITOS RECENTEMENTE PRATICADOS DURANTE OITO ANOS NO BRASIL. São Paulo, Ed. ltatiaia, 1974.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">Ao longo dos séculos XVI, XVII e início do XVIII, várias potências européias invadiram a América Portuguesa. Houve breves invasões e atos de pirataria ao longo do litoral no início do século XVI. Posteriormente outras invasões iriam adquirir características diferenciadas. As formas de invasão e ocupação, assim como estratégias e interesses econômicos seriam diversos.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">a) Aponte duas razões para a invasão e o estabelecimento colonial de franceses (a França Antártica) no litoral do Rio de Janeiro entre 1555 e 1567.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">b) Identifique o principal interesse da Cia. das Índias Ocidentais na invasão de Pernambuco, em 1634.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">10)</span> "No estado do Maranhão, Senhor não há outro ouro nem prata mais que o sangue e o suor dos índios: o sangue se vende nos que cativam e o suor se converte no tabaco, no açúcar e demais drogas que com os ditos índios se lavram e fabricam. Com este sangue e suor se medeia a necessidade dos moradores; e com este sangue e com este suor se enche e enriquece a cobiça insaciável dos que lá vão governar... desde o princípio do Mundo, entrando o tempo dos Neros e Dioclecianos, se não executarem em toda a Europa tantas injustiças, crueldades e tiranias como executou a cobiça e impiedade dos chamados conquistadores do Maranhão, nos bens, no suor, no sangue, na liberdade, nas mulheres, nos filhos, nas vidas e sobretudo nas almas dos miseráveis índios..."<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style=""> </span>(CARTA DE PADRE ANTÔNIO VIEIRA AO PROCURADOR DO MARANHÃO JORGE DE SAMPAIO, EM 1662. IN: Vieira, Padre Antônio, "Obras Escolhidas", Sá da Costa, Lisboa, 1951, Vol.V, pp.210-211).<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style=""> </span>"Os escravos são as mãos e os pés do senhor de engenho; porque sem eles no Brasil não é possível conservar e aumentar fazendas, nem ter engenho corrente. E do modo com que se há com eles, depende tê-los bons ou maus para o serviço. Por isso é necessário comprar cada ano algumas peças, e reparti-Ias pelos partidos, roças, serrarias e barcas".<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style=""> </span>(TEXTO DO CRONISTA ANTONIL, RETIRADO DE SEU LIVRO "CULTURA E OPULÊNCIA DO BRASIL POR SUAS DROGAS E MINAS". 1ed. 1711)<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">Na América Espanhola e na América Portuguesa, os colonizadores desenvolveram e adaptaram várias formas de utilização de trabalho compulsório (incluindo a escravidão propriamente dita). Populações indígenas inteiras foram escravizadas, assim como negros trazidos da África já no final do século XVI.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">Na literatura colonial dos séculos XVIl e XVIll - principalmente a produzida por religiosos - escravidão no Brasil, cada vez mais, passou a ser sinônimo de escravidão negra. Em termos ideológicos a escravidão negra foi legitimada enquanto a legislação assinalava a proibição da escravização dos indígenas.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">a) Cite dois tipos de regime de trabalho compulsório utilizado na América Espanhola.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">b) Explique duas razões que provocaram a substituição da mão-de-obra indígena pela mão-de-obra escrava africana.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">11)</span> "Embora seja evidente a influência das idéias liberais européias nos movimentos ocorridos no país desde os fins do século XVIII, não se deve superestimar sua importância. Analisando-se os movimentos de 1789 (Inconfidência Mineira), 1798 (Conjuração Baiana), (...) percebe-se logo (...) No Brasil as idéias liberais teriam um significado mais restrito, não se apoiariam nas mesmas bases sociais, nem teriam exatamente a mesma função."<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style=""> </span>(COSTA, Emília Viotti da, "Da monarquia à república: momentos decisivos". São Paulo, Livrarias Ciência Humanas, 1979, pp.27-29)<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">a) Em termos das influências de modelos externos, qual a diferença que se pode estabelecer entre a Inconfidência Mineira e a Conjuração Baiana?<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">b) Por que, segundo a autora, o liberalismo no Brasil teve um caráter limitado?<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">12)</span> O século XIX foi marcado por ondas revolucionárias que, em 1820, incidiram sobre a Península Ibérica. No caso específico de Portugal, houve uma revolução que alterou a relação deste país com o Brasil.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">a) Cite o nome dado a esta revolução.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">b) Correlacione esta revolução ao processo de emancipação política do Brasil.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoBodyText2" style=""><span style=""><span style="font-weight: bold;">13)</span> "A partir da década de 1790, a alta dos preços mundiais do açúcar após a revolução escrava de São Domingos (hoje, Haiti) e a derrocada da economia de exportação dessa ilha somaram-se à queda dos preços dos africanos, provocando uma rápida expansão do açúcar no 'Oeste velho' de São Paulo: isto é, no quadrilátero compreendido entre os povoados de Sorocaba, Piracicaba, Mogi-Guaçu e Jundiaí."<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style=""> </span>(Robert Slenes, Senhores e subalternos no Oeste Paulista. In: Fernando A. Novaes & Luís Felipe de Alencastro, "História da Vida Privada", v.2, São Paulo, Companhia das Letras, 1997, p.239.)<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">a) O que foi a revolução de São Domingos?<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">b) De que modo essa revolução repercutiu na América escravista do ponto de vista da economia dos senhores?<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">c) Como essa revolução contribuiu para a luta dos escravos nas Américas?<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">14)</span> "Animais-vos Povo Banhiense que está para chegar o tempo feliz da nossa liberdade: o tempo em que todos seremos irmãos: o tempo em que todos seremos iguais."<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style=""> </span>(Apud Braz do Amaral. "Conspiração republicana na Bahia de 1798". FATOS DA VIDA DO BRASIL. Salvador: Tip. Naval, 1941.)<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">Assim proclamava um dos vários papéis manuscritos que foram afixados nos lugares públicos da cidade de Salvador, na manhã do dia 12 de agosto de 1798, tornando conhecida a sublevação planejada na Bahia, entre 1797 e 1798.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">a) Caracterize a Conjuração Baiana de 1798 e identifique um de seus objetivos, além daqueles relacionados diretamente ao texto.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">b) Estabeleça a relação existente entre a Conjuração Baiana e as idéias do Iluminismo e da Revolução Francesa.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style=""> </span><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">15)</span> <span style=""> </span>"Atrás de portas fechadas,<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style=""> </span>à luz de velas acesas,<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style=""> </span>entre sigilo e espionagem<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style=""> </span>acontece a Inconfidência."<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">(Cecília Meireles. ROMANCEIRO DA INCONFIDÊNCIA)<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">Explique<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">a) Por que a Inconfidência, acima evocada, não obteve êxito.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">b) Por que, não obstante seu fracasso, tornou-se o movimento emancipacionista mais conhecido da história brasileira?<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <h1 style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">Brasil – Império<o:p></o:p></span></h1> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">16)</span> "Continuamos a encontrar eleitores que se dirigem a São Paulo. Estes senhores são ordinariamente (... ) seguidos de um ou dois escravos, a cavalo, que lhes servem de criados e a quem aqui se costuma chamar pagens (....) Tais homens, todos eles dos mais ricos da região, estão em geral bem vestidos. A maioria ostenta aquele orgulho e satisfação íntima que, muitas vezes, se nota nos paulistas de certas categorias."<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;" lang="EN-US">(Auguste de Saint-Hilaire. </span><span style="font-family: Arial;">"Segunda Viagem do Rio de Janeiro a Minas Gerais e a São Paulo".)<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">Saint-Hilaire percorreu a Província de São Paulo em 1822. A partir das informações deixadas pelo viajante francês, responda.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">a) Qual era a organização social da época?<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">b) A forma de participação política descrita no texto corresponde à de um regime democrático moderno? Justifique.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">17)</span> "Convoquei extraordinariamente esta assembléia por dois motivos: o primeiro, a inesperada notícia de que estavam a chegar tropas estrangeiras de emigrados portugueses que vinham buscar asilo neste Império; o segundo, os negócios da fazenda em geral, e com especialidade o arranjo do Banco do Brasil, que até agora não tem obtido desta assembléia medidas eficazes e salutares. O primeiro cessou, o segundo existe, e muito lamento ter a necessidade de o recomendar pela quarta vez a esta assembléia. Claro é a todas as luzes o estado miserável a que se acha reduzido o tesouro público, e muito sinto prognosticar que, nesta sessão extraordinária, e no decurso da ordinária, a assembléia, a despeito das minhas reiteradas recomendações, não arranja negócio de tanta monta, desastroso deve ser o futuro que nos aguarda."<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style=""> </span>(D. Pedro I. Fala do Trono na abertura da Assembléia Geral Extraordinária de 2 de abril de 1829, In: FALAS DO TRONO. Brasília: INL/MEC, 1977, p.114)<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">O Banco do Brasil havia sido criado pelo príncipe-regente D. João, em 1808. A despeito das exortações de D. Pedro I, foi decretada a falência do banco no ano de 1829. Este foi um dos aspectos da crise que levou ao fim o Primeiro Reinado.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">Explique um outro aspecto econômico e um aspecto político da crise que levou à abdicação de D. Pedro I, em 1831.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">18)</span> O artigo 5ª da Constituição do Império do Brasil, datada de 1824, dizia o seguinte:<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">"A religião católica apostólica romana continuará a ser a religião do Império. Todas as outras religiões serão permitidas com seu culto doméstico ou particular, em casas para isso destinadas, sem forma alguma exterior de templo".<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">Comente o texto constitucional em função:<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">a) das relações entre Igreja católica e Estado, durante o Império;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">b) da situação das demais religiões no mesmo período.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">19)</span> Em 1824, Frei Caneca criticou a Constituição outorgada por D. Pedro I dizendo que o poder moderador era a chave mestra da opressão da nação brasileira e que a Constituição não garantia a independência do Brasil, ameaçava sua integridade e atacava a soberania da nação. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">(Baseado em Frei Caneca, "Crítica da Constituição Outorgada", ENSAIOS POLÍTICOS, Rio de Janeiro, Editora Documentário, p. 70-75)<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">a) Defina o poder moderador.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">b) O que foi a Confederação do Equador, da qual Frei Caneca participou?<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">20)</span> Sobre o I Reinado no Brasil responda:<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">a) Explique o motivo da Guerra Civil no Brasil pós independente.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">b) Por que a primeira Constituição de 1824 foi Outorgada e não Promulgada?<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">21)</span> <span style=""> </span>Brasileiros! É nos Conselhos Geraes; é nas associações patrióticas; é no Direito de Petição em boa ordem; é na prudência, e previsão, e olho atento sobre as sílabas dos ambiciosos aristocratas, retrógrados, e anarquistas; é na sacratísssima liberdade da Imprensa; é em fim nas próximas eleições [...] que deveis achar o remédio a vossos males, antes que vos lanceis no fatal labirinto de rivalidades, e divisões entre Províncias.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style=""> </span>Fonte: "Jornal Nova Luz Brasileira", 27 de abril de 1831<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">Durante o período regencial (1831-1840), eclodiram revoltas, rebeliões e conflitos envolvendo vários setores sociais, em diversas regiões do Império brasileiro. Estes movimentos sociais relacionavam-se, em parte, às tentativas de estabelecer um sistema nacional de dominação com base na monarquia.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">a) Identifique duas revoltas/ conflitos sócio-políticos ocorridos em províncias do Império durante o período regencial.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">b) Identifique e explique duas características dessas revoltas/ conflitos ocorridos nas regiões norte-nordeste do Império durante o período regencial.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">22)</span> Discuta, exemplificando, as dificuldades enfrentadas pela monarquia, nas décadas de 1830 e 1840, para a manutenção da unidade territorial brasileira.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">23)</span> Em seu texto sobre o engenheiro Louis Vauthier, que atuou junto à Repartição de Obras Públicas de Pernambuco, de 1840 a 1846, Gilberto Freyre escreveu:<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">Vauthier enfrentou, com as suas idéias de reforma administrativa e de inovação técnica, a rotina dos governos, a preguiça do funcionalismo público, o mandonismo dos políticos, os abusos e ganâncias dos proprietários brasileiros de terra e escravos. O engenheiro francês da Escola Politécnica de Paris, que em 1840 pôs tão entusiasticamente sua energia moça a serviço de uma das mais velhas províncias do Brasil, representou, antes de tudo, a técnica, a ciência, a cultura da Europa industrial, carbonífera.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">(Adaptado de Gilberto Freyre, "Um Engenheiro Francês no Brasil", Rio de Janeiro, José Olympio, 1940, p.206 e 212.)<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">a) Ao recorrer aos serviços de técnicos, artistas e cientistas estrangeiros, quais os objetivos do Império brasileiro?<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">b) Cite dois outros exemplos de participação estrangeira em atividades artísticas e científicas no Brasil do século XIX.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">c) De acordo com o texto, compare a economia da Europa representada por Vauthier com a do Brasil Imperial.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">24)</span> Sobre a Guerra do Paraguai (1864-1870), fundamentalmente desencadeada por razões geopolíticas regionais, responda:<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">a) quais as divergências e alianças políticas existentes entre os países nela envolvidos?<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">b) Qual o seu resultado em termos de poder estratégico regional?<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">25)</span> Observe a tabela abaixo:<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><!--[if gte vml 1]><v:shapetype id="_x0000_t75" coordsize="21600,21600" spt="75" preferrelative="t" path="m@4@5l@4@11@9@11@9@5xe" filled="f" stroked="f"> <v:stroke joinstyle="miter"> <v:formulas> <v:f eqn="if lineDrawn pixelLineWidth 0"> <v:f eqn="sum @0 1 0"> <v:f eqn="sum 0 0 @1"> <v:f eqn="prod @2 1 2"> <v:f eqn="prod @3 21600 pixelWidth"> <v:f eqn="prod @3 21600 pixelHeight"> <v:f eqn="sum @0 0 1"> <v:f eqn="prod @6 1 2"> <v:f eqn="prod @7 21600 pixelWidth"> <v:f eqn="sum @8 21600 0"> <v:f eqn="prod @7 21600 pixelHeight"> <v:f eqn="sum @10 21600 0"> </v:formulas> <v:path extrusionok="f" gradientshapeok="t" connecttype="rect"> <o:lock ext="edit" aspectratio="t"> </v:shapetype><v:shape id="_x0000_i1025" type="#_x0000_t75" style="'width:198.75pt;" ole=""> <v:imagedata src="file:///C:\DOCUME~1\lelous\CONFIG~1\Temp\msohtml1\01\clip_image001.png" title=""> </v:shape><![endif]--><!--[if !vml]--><img src="file:///C:/DOCUME%7E1/lelous/CONFIG%7E1/Temp/msohtml1/01/clip_image002.jpg" shapes="_x0000_i1025" height="178" width="265" /><!--[endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <o:oleobject type="Embed" progid="PBrush" shapeid="_x0000_i1025" drawaspect="Content" objectid="_1252623900"> </o:OLEObject> </xml><![endif]--><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">A tabela acima foi construída com base em registros relativos a alguns navios negreiros capturados depois de 1830 e constitui uma eloqüente amostra de certas características demográficas dos mais de três milhões e meio de africanos desembarcados no Brasil entre os séculos XVI e XIX. Seus dados permitem visualizar o perfil sexo-etário do trabalhador que os grandes plantadores escravistas almejavam.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">a) Identifique duas características relacionadas a este perfil sexo-etário.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">b) Relacione as características identificadas no item anterior às expectativas econômicas dos grandes plantadores escravistas do Brasil.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">26)</span> Charles Ribeyrolles, ao viajar pelo Vale do Paraíba em 1859, deixou o seguinte depoimento:<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">"A fazenda brasileira, viveiro de escravos, é uma instituição fatal. Sua oficina não pode se renovar, e a ciência, mãe de todas as forças, fugirá dela enquanto campearem a ignorância e a servidão. O dilema consiste, pois, no seguinte: transformar ou morrer"<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style=""> </span>(Charles Ribeyrolles, BRASIL PITORESCO.)<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">Baseando-se no texto, responda.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">a) Quais as críticas do viajante às fazendas da região?<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">b) Como os fazendeiros de café da região do "oeste paulista" solucionaram o dilema "transformar ou morrer"?<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">27) </span>A República do Paraguai se defendia heroicamente contra as agressões do Império do Brasil. (...) Para todas as nações, o heroísmo da resistência de tão pequena república contra aliados tão poderosos excitava a simpatia que sempre há pelo fraco (...).<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style=""> </span>(D. F. Sarmiento, QUESTÕES AMERICANAS, COLEÇÃO GRANDES CIENTISTAS SOCIAIS, Ática)<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">a) Como Sarmiento representa nesse texto o conflito entre o Brasil e o Paraguai?<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">b) De que modo essa representação de Sarmiento ilustra o conflito político-ideológico no Brasil após a Guerra do Paraguai?<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">c) Por que a Guerra do Paraguai contribuiu para o movimento abolicionista no Brasil? <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">28)</span> Em um relato de uma viagem ao Brasil de Luciano Magrini (In BRASILE, 1926), pode-se ler:<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">Neste cenário, em uma triste e silenciosa solidão, quase perdidos no espaço, dispersos em uma imensa plantação de café, dez ou vinte quilômetros distante do menor vilarejo, vivem milhares e milhares de italianos.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">a) Que condições políticas e econômicas na Itália durante a segunda metade do século XIX provocaram um movimento migratório em direção ao Brasil?<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">b) Quais foram as localidades geográficas brasileiras ocupadas pela migração italiana nas ultimas décadas do século XIX?<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">c) Quais eram as características econômicas da agricultura cafeeira?<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">29)</span> <span style=""> </span>"Art. 1º - Todos os escravos que entrarem no território ou portos do Brasil, vindos de fora, ficam livres." (Lei de 7/11/1831).<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style=""> </span>"Art. 1º - As embarcações brasileiras encontradas em qualquer parte e as estrangeiras encontradas nos portos (...) ou mares territoriais do Brasil, tendo a seu bordo escravos, cuja importação é proibida pela lei de 7 de novembro de 1831 (...) serão apreendidas pelas Autoridades (...) e consideradas importadoras de escravos." (Lei 581 de 4/9/1850).<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">A edição de leis sucessivas sobre a supressão do tráfico de escravos para o Brasil demonstra a dificuldade das autoridades quanto ao tratamento do assunto.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">a) Explique uma razão, articulada à situação da economia brasileira no século XIX, que levou ao não cumprimento da lei de 1831.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">b) Aponte o motivo da edição da Lei de 1850 e da preocupação com seu cumprimento.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">30)</span> No processo de abolição da escravidão nas Américas, observam-se duas vertentes de conflitos: as violentas revoltas sociais e as oriundas da crítica à escravidão através de reformas jurídicas.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">a) Com relação ao caso brasileiro, cite dois registros legais, importantes para a evolução do processo abolicionista.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">b) Analise a Lei Rio Branco, também conhecida como a Lei do Ventre Livre, considerando o contexto socioeconômico do Brasil na segunda metade do século XIX.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial;">Brasil </span></b><span style="font-family: Arial;">–<b> República<o:p></o:p></b></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">31)</span> "As fábricas devoram a vida humana desde os sete anos de idade. Sobre as mulheres pesam, de ordinário, trabalhos tão árduos quanto os dos homens; não percebem senão salários reduzidos. Equiparam-se aos adultos, para o trabalho, os menores de quatorze e doze anos... O horário, geralmente, nivela sexos e idades, entre os extremos habituais de nove a dez horas cotidianas de canseira"<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style=""> </span>Rui Barbosa, "A questão social e política no Brasil", 1919.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">a) Indique os principais problemas sociais apontados pelo texto;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">b) relacione-os com as idéias, reivindicações e formas de luta dos operários, na década de 1910, em São Paulo. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">32)</span> A industrialização brasileira foi um processo que, no século XX, atravessou momentos favoráveis e desfavoráveis a seu desenvolvimento.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">a) Explicite os vínculos entre a economia cafeeira na Primeira República, a Primeira Guerra Mundial e a industrialização ocorrida no período.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">b) Cite algumas medidas adotadas por Getúlio Vargas, nos anos quarenta, e por Juscelino Kubitschek, nos anos cinqüenta, favoráveis ao desenvolvimento industrial.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">33)</span> A Grande Depressão eclodiu num mundo otimista que parecia caminhar na direção de uma prosperidade permanente. Ela iniciou-se com o crack da bolsa de Nova York em outubro de 1929, afetando todas as atividades econômicas dos Estados Unidos e se propagando através do mundo.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">a) Caracterize a Grande Depressão e indique o motivo pelo qual seus efeitos foram sentidos em diversas regiões do mundo.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">b) Indique e analise uma conseqüência da Grande Depressão para a economia brasileira.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">34)</span> "A Revolução de 1930 pôs fim à hegemonia do café, desenlace inscrito na própria forma de inserção do Brasil no sistema capitalista internacional".<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style=""> </span>(FAUSTO. Bóris. "A revolução de 30: Historiografia e História". SP, Brasiliense, 1972, p.112).<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">a) Vários fatores sociais determinaram este processo revolucionário. Cite dois deles.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">b) Analise os desdobramentos da Revolução de 1930 na industrialização brasileira.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">35)</span> "Espero que a representação mineira, correspondendo aos nobres intuitos de V.Ex.a., virá trazer o importante concurso do seu apoio para a realização da grande obra que o meu governo tem em mãos e que, felizmente, para levá-lo a conclusão, não carece senão da firmeza dos bons elementos que constituírem o futuro Congresso. (...)<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">O Estado de Minas acha-se destinado a representar o mais importante papel na verificação dos poderes da futura Câmara. A reforma do regimento, ao findar-se a passada legislatura, deu ao Dr. Vaz de Melo, deputado mineiro, a investidura da presidência interina desta casa do Congresso na próxima sessão. A ele caberá formar a comissão, à qual incumbe o início, a base dos trabalhos na verificação dos poderes. É deste ponto de partida que dependerá essencialmente a constituição legítima do mais importante ramo do Congresso, principalmente se, como presumo, o presidente interino firmar o prestígio da sua ação preliminar no apoio decidido e resoluto da poderosa representação mineira, da qual ele faz parte".<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style=""> </span>(Carta de Campos Sales a Silviano Brandão - 8/2/1900, citada em Manuel Ferraz Campos Sales, DA PROPAGANDA À PRESIDÊNCIA. Brasília, Ed. Univ. de Brasília, 1983).<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">"Nesta república monstruosa, onde não há justiça, nem instrução, nem eleição, nem responsabilidades, a bandeira da federação é a bandeira negra do corso cobrindo todas as depredações da pirataria política".<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style=""> </span>(Martim Soares, O BABAQUARA. SUBSÍDIO PARA A HISTÓRIA DA OLIGARQUIA NO CEARÁ. Rio de Janeiro, s/ed., 1912).<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">Estes são dois documentos relativos à organização política da Primeira República. No primeiro documento, o presidente Campos Sales promove entendimentos com o governador de Minas Gerais no sentido de interferir no processo de verificação de poderes para a composição da Câmara dos Deputados. Estabelecido o acordo do governo federal com Minas Gerais e outros importantes estados, entrava em Vigor um dos mais importantes acordos políticos da Primeira República - a política dos governadores. O segundo documento é um pequeno trecho de um vigoroso libelo contra o predomínio das oligarquias na Primeira República.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">a) Explique de que forma a política dos governadores contribuiu para o fortalecimento das oligarquias estaduais.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">b) Justifique a indignação do autor do segundo documento por meio de dois exemplos.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">36)</span> "Vitoriosa a revolução, abre-se uma espécie de vazio de poder por força do colapso político da burguesia do café e da incapacidade das demais frações de classe para assumí-lo, em caráter exclusivo. O Estado de Compromisso é a resposta para esta situação. Embora os limites da ação do Estado sejam ampliados para além da consciência e das intenções de seus agentes, sob o impacto da crise econômica, o novo governo representa mais uma transação no interior das classes dominantes, tão bem expressa na intocabilidade sagrada das relações sociais no campo". <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style=""> </span>(Boris Fausto, A REVOLUÇÃO DE 1930: HISTORIOGRAFIA E HISTÓRIA)<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">a) Explicite o que o autor apresenta como "Estado de Compromisso".<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">b) Qual a relação entre "O Estado de Compromisso" e a "intocabilidade sagrada das relações sociais no campo"?<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">37)</span> O ato mais importante do Estado Novo foi a construção de uma usina siderúrgica em Volta Redonda, no Estado do Rio de Janeiro. Em fevereiro de 1938, Vargas declarou que a indústria do aço era uma necessidade urgente. Embora o Estado Novo levasse quase dois anos e meio para decidir-se por uma fórmula apropriada à indústria siderúrgica, o projeto parecia bem concebido.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">(Adaptado de Warren Dean, "A industrialização de São Paulo", Difel, 1971, p.230-231.)<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">a) Qual o contexto internacional que propiciou a construção da indústria siderúrgica no Brasil?<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">b) Qual foi a política internacional adotada pelo governo Vargas para a criação da usina de Volta Redonda?<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">c) Qual seria a crítica do modelo econômico neoliberal à política econômica de Vargas?<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">38)</span> "Inegavelmente a visão da indústria como alternativa para o desenvolvimento ganhou corpo ao longo dos anos 1930-40. Esboçava-se um 'projeto' de industrialização pesada que, a despeito de limitado e inconcluso, foi a tônica de organização do próprio Estado. Entre 1930 e 1945, o Estado brasileiro avançou no seu processo de constituição enquanto nacional e capitalista, inscrevendo na materialidade de sua ossatura - pela multiplicação de órgãos e instituições - os diversos interesses sociais em jogo, metamorfoseados em interesse nacionais."<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style=""> </span>(MENDONÇA, Sônia Regina de. "As bases do desenvolvimento capitalista dependente: da industrialização restringida à internacionalização". In: LINHARES, Maria Yedda (org.) "História Geral do Brasil". 3ª edição, Rio de Janeiro, Campus, 1990, p.243).<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">a) Cite duas características desse processo de industrialização.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">b) Explique uma das características citadas.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">39)</span> "Quis criar a liberdade nacional na potencialização das nossas riquezas através da Petrobrás; mal começa esta a funcionar, a onda de agitação se avoluma. A Eletrobrás foi obstaculizada até o desespero. Não querem que o trabalhador seja livre. Não querem que o povo seja independente (...). Lutei contra a espoliação do Brasil. Lutei contra a espoliação do povo. Tenho lutado de peito aberto. O ódio, as infâmias, a calúnia não abateram meu ânimo. Eu vos dei a minha vida. Agora ofereço a minha morte. Nada receio. Serenamente dou o primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na História."(Getúlio Vargas. CARTA-TESTAMENTO, 1954.)<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">a) Por que Getúlio Vargas associa "liberdade nacional" à criação da Petrobrás?<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">b) Identifique no texto elementos que caracterizam o populismo de Getúlio Vargas.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">40) </span>"São Paulo não está apenas descontente. Está ferido na sua sensibilidade. O que a Revolução lhe pediu ele lho deu... Por que a Revolução tarda em restaurá-lo na sua autonomia e no governo direto de seus filhos? Cansado de viver como terra conquistada, São Paulo... pede apenas, à frente da administração de seus negócios, um de seus filhos que lhe compreenda o espírito e não lhe golpeie o coração".<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">(O ESTADO DE S. PAULO, 27 de janeiro de 1932.)<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">Explique os impasses políticos discutidos por esse jornal e indique seus desdobramentos.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">41)</span> Como decorrência do Plano de Metas da gestão JK, o país entrou, desde fins da década de 50, num dos mais tumultuados momentos de sua história. Nesse contexto, inúmeros movimentos sociais ganharam fôlego, demonstrando a insatisfação com a situação vigente.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">a) Cite a principal forma de organização dos movimentos rurais verificados no período entre os anos 50 e início dos anos 60, no Brasil.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">b) Explique o papel dos movimentos rurais de oposição e de que forma se articularam com os movimentos sociais urbanos, no processo que originou o Golpe Militar de 64.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">42) </span>Leia os versos da música a seguir:<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">"O Subdesenvolvido"<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style=""> </span>Carlos Lyra/Chico de Assis<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">* Lançada em 1963 pelo CPC (Centro Popular de Cultura) da UNE (União Nacional dos Estudantes).<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">E passado o período colonial<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">O país se transformou num bom quintal<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">E depois de dadas as contas a Portugal<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">Instaurou-se o latifúndio nacional, ai!<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">Subdesenvolvido, subdesenvolvido (refrão)<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">a) Analise o significado destes versos.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">b) Em que contexto histórico brasileiro esta música foi lançada?<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">43)</span> "Em comparação com o governo Vargas e os meses que se seguiram ao suicídio do presidente, os anos JK podem ser considerados de estabilidade política. Mais do que isso, foram anos de otimismo, embalados por altos índices de crescimento econômico, pelo sonho realizado da construção de Brasília. Os "cinqüenta anos em cinco" da propaganda oficial repercutiram em amplas camadas da população".<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style=""> </span>(Boris Fausto - HISTÓRIA DO BRASIL.)<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">Tendo como referência o texto anterior,<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">a) identifique UMA característica do jogo político que possibilitou a estabilidade dos anos JK.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">b) relacione o lema "cinqüenta anos em cinco" ao Plano de Metas e à definição nacional-desenvolvimentista da política econômica, utilizando ao menos dois exemplos.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">44)</span> O ano de 1946 traz de volta as eleições para o cenário político brasileiro, com o fim do Estado Novo. O governo Dutra (1946 - 1951), contudo, reflete sua participação nos quadros da Guerra Fria, caracterizada pela Doutrina Truman e pelo Plano Marshall.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">a) Explique o significado do Plano Marshall, relacionando-o ao surgimento da Guerra Fria.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">b) Cite dois acontecimentos ocorridos durante o governo Dutra que evidenciem a influência do contexto da Guerra Fria. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">45)</span> [...] a crise do petróleo, decretada unilateralmente pela imposição do boicote seletivo dos países produtores árabes, desde a<span style=""> </span>terceira semana de outubro último, está afetando o abastecimento das nações industrializadas. E as sociedades afluentes do ocidente, acostumadas à fartura, agora se mostram perplexas e frustradas com a escassez compulsória.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style=""> </span>"O destino de uma crise". Revista "Veja", Editora Abril, São Paulo, n° 274, 05/12/1973, p. 111.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">Em outubro de 1973, a OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), então responsável por 60 % das exportações mundiais do produto, surpreendeu o mundo ao aumentar o preço do barril de petróleo e impor um boicote seletivo no fornecimento do produto aos países aliados de Israel na Guerra do Yom Kippur. As economias ocidentais foram fortemente atingidas e os diferentes governos buscaram soluções para enfrentar a crise.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">No segundo semestre de 2000, uma alta dos preços do petróleo trouxe com ela o medo de que pudesse se repetir uma crise semelhante à ocorrida na década de 70.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">a) Identifique uma conseqüência social das medidas adotadas pela OPEP para as economias ocidentais na década de 70.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">b) Explique uma medida tomada pelo governo brasileiro a fim de enfrentar a crise do petróleo na década de 70.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoBodyText2" style=""><span style=""><span style="font-weight: bold;">46)</span> "Vejam bem , se o MDB vencer [as eleições de 15 de novembro] e somar a isso essa questão de Constituinte, bem os militares não estão preparados para isso. E aí a coisa explode: ou eu expludo junto ou me componho com eles e vamos para um regime muito pior do que este."<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style=""> </span>("Jornal do Brasil", 5/2/78)<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">"Eu continuo cada vez mais militar. Estou fazendo um força desgraçada para ser político. (...) O que eu gosto é de clarin e de quartel.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style=""> </span>("Jornal do Brasil", 11/8/78)<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">Os trechos acima citados revelam bem mais do que o caráter e a visão de mundo do general João Batista Figueiredo. Na verdade, aí estão esboçados parte dos conflitos que marcaram o processo de transição democrática no Brasil. Explique esse processo, destacando a conjuntura econômica e político-partidária do governo Figueiredo.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">47)</span> "Talvez seja oportuno recordar que não faltaram, até no derradeiro minuto, as propostas e as engenhosas articulações para que ele permanecesse no poder, pelos menos nominalmente, desde que se mostrasse disposto a jogar fora aqueles princípios, aquelas idéias que sempre o definiram perante o povo brasileiro, seja no Ministério do Trabalho, na vice-presidência da República ou nos dois anos e meio da Presidência da República. Preferiu não contribuir para que fosse derramado sangue de brasileiros, em uma luta fratricida de conseqüências imprevisíveis. Foi um erro? Só a História, com H maiúsculo, poderá dizê-lo. Bem ao contrário, só a História<span style=""> </span>tem força e autoridade definitivas para legitimar atos que se praticam na escala das nações."<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">O trecho anterior foi extraído de uma reportagem intitulada "O Brasil de 1960 a 1970 - A História Política que Ninguém Contou", publicada na revista Manchete em edição de 9 de maio de 1970. A que fato político o trecho acima se refere e quais foram as suas principais conseqüências?<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">48)</span> "O confronto foi direto. O Paço Municipal transformou-se numa verdadeira praça de guerra. (...) Num dos momentos de calma, os metalúrgicos aproveitaram e escreveram com seus próprios corpos a palavra DEMOCRACIA, no chão do Paço de São Bernardo. Foi um recado ao país, para explicar o motivo da luta.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">(GRAMMONT, Júlio. Os subversivos de 1978, In: "Teoria & Debate", nº37. São Paulo, Fundação Perseu Abramo,1998. p.27.)<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">As greves organizadas pelos metalúrgicos do ABC paulista, ocorridas há 20 anos atrás, fizeram parte de um conjunto de lutas que visavam por fim às arbitrariedades do regime militar, instituído no Brasil após 1964.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">a) Identifique dois aspectos da ditadura militar, evidenciando as medidas daquele governo, contra a democracia.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">b) Cite duas lutas ou dois movimentos sociais de oposição à Ditadura.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">49)</span> Nos dias de hoje, a imprensa tem se referido ao desmantelamento da Era Vargas. Comente o significado dessa expressão no que diz respeito à legislação trabalhista.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-weight: bold;">50)</span> Entre os principais problemas sócio-econômicos brasileiros, destaca-se a questão da terra, que tem gerado violentos conflitos no campo entre os "sem terra", proprietários e governo. O que é o movimento dos "sem terra"? <o:p></o:p></span></p>Matérias já publicadas e excluídas::http://www.blogger.com/profile/00419377182221269230noreply@blogger.com11